O Grande Prêmio Brasil 1995 foi o último que atraiu animais de outros países, já que a dotação era de 1 milhão de reais. A força brasileira era o craque Much Better, que tentava o bicampeonato. Da argentina vinham El Sembrador, segundo colocado para Much Better no Pellegrini de 1994; Seaborg do Stud Rio Claro de Lineo de Paula Machado; e Sanguinario Toss de Fazenda Mondesir. Do Chile vinha Gran Ducato, que havia derrotado o Pátio de Naranjos na seletiva para o Gp Brasil. Dos EUA vinham Celtic Arms, que antes corria na França, onde venceu o Derby Francês de Chantilly; e Talloires que era filho de um ganhador do Arco do Triunfo. E da França vinha o semiclássico Scribe, que diziam ser muito ligeiro. O Hipódromo estava superlotado.
As esperanças brasileiras aumentaram após o apronto realizado por Much Better, que foi melhor do que o registrado na véspera do GP Brasil de 94: 65s6/10 nos 1000m e 12s4/10 nos últimos 200m
GRAN DUCATO
GRAN DUCATO E EXACTLY RED QUE DISPUTOU O OSAF
CELTIC ARMS DESEMBARCANDO NO GALEÃO
Campo da prova:
Assista o páreo:
A SETINHA PRETA MOSTRA ONDE EU ESTAVA ASSISTINDO O PÁREO: PENDURADO NO CANTEIRO DA FLORES PERTO DA ESCADARIA CENTRAL. DÁ PARA VER POR CAUSA DE MEU TERNO QUE ERA BÉGE.
Na entrada da reta o Murano que fez o train da prova renunciava e foi logo dominado pelo El Sembrador. Much Better deu alguma impressão mas ficou só na impressão. E por fora surgiu voando o Talloires, que parecia ter ganho após cruzar o disco emparelhado com El Sembrador.
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